terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Quantas coisas...

Quantas coisas eu disse sem querer dizer?
E quantas vezes eu te pedi para ir?
Mas não, você sempre quis ficar.

Você sempre se comportou da maneira mais errada.
Mente, arma, cria sempre sua história.
E eu pergunto: até quando você vai ficar?
Até quando ficará em minha memória?

Um fantasma, um pesadelo sem fim.
Tudo que eu queria era te esquecer
Mas você não sai de mim
Você não quer morrer.
(...)
Ou sou eu quem não quer te matar?

Nenhum comentário:

Postar um comentário