terça-feira, 21 de setembro de 2010

Nada é como antes...

Hoje recebi uma mensagem que fez com que eu me fizesse uma pergunta? Pra quê serve um blog?
Acredito que primeiro, para fazer com que você se aperfeiçoe cada dia mais na escrita, crie sua própria identidade, tanto pessoal e profissional, quanto intelectual. Segundo, porque você pode escrever sobre suas experiências pessoais e as pessoas que gostam do seu estilo, podem, ou não, se indentificar, criando assim um ciclo de debates e discussões sobre assuntos comentados. Quando eu falo, experiências pessoais, falo de esperiências presentes, e não, passadas, pois, pelo menos para mim, o passado é passado, e nada mais é como antes. As emoções e pensamentos mudam constantemente.  No meu blog, escrevo sobre momentos que fazem parte do meu presente, não do meu passado. Acho que talvez isso não tenha ficado claro para alguns leitores, por isso estou explicando.
Escrever, não é para qualquer um, e através do meu blog, várias pessoas que apenas me conheciam superficialmente, poderam me conhecer mais, através dos meus artigos, dos meus textos teatrais etc...
Aqui, não falo mal de ninguém, não cito nomes, apenas, escrevo sobre observações cotidianas. Se algum leitor, de certa forma se identificar, bem... !
No mais, meu blog me deu grandes presentes: poder ser visitado e elogiado pelo escritor argentino Santiago Serrano, um mestre, alguem realmente grande, ser visitado pelos meus leitores do recanto da letras, que adoram a maneira que escrevo e com os quais fiz grandes contatos, além da contratação do meu trabalho como escritor para dois textos, um em Brasília e um em São Paulo.
Como já havia dito antes, escrever é para poucos. Qualquer um pode pegar um papel e fazer um rascunho, mas dificilmente, conseguem emocionar ou escrever algo de útil.
Sei que tenho leitores, inteligentes, que apreciam a pequena arte de escrever, e de ler. E me desculpe alguns, mas escrevo para gente inteligente, culta, que realmente sabe o que quer e o que pensa. Idiotas despreparados, sem cultura, sem ocupação , sem importância para o mundo e que nunca souberam o que é fazer algo de útil na vida além de ter inveja do talento alheio, não tem espaço aqui, e nem na minha vida. E quando passam por aqui, certamente é por acidente.
Agradeço a todos os leitores que me mandam e-mails diariamente me elogiando pelos textos e trabalhos.

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