A espera.
Busquei as flores que mais gosta.
Arrumei a mesa
Fiz o jantar.
Já deu a hora de você chegar.
Cadê você?
Sento sozinho nesta mesa.
Debruço, espero, durmo.
Eu sei que você nunca mais voltará,
Você é a mentira que quero acreditar.
Saudade não é salgada não.
Nenhum comentário:
Postar um comentário